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Mostrando postagens com o rótulo Ídolos do Brasileirão

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #11: Túlio Maravilha, Goiás.

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"É o sopro divino que ninguém ousa explicar, assim como o rouxinol veio ao mundo com a sina de cantar, Túlio veio ao mundo com o dom de fazer gol. O repertório de Túlio é inesgotável, ora, a seta certeira é o pé direito, ora, o pé esquerdo, hoje dribla o goleiro, refinando o gol, amanhã ele chuta de primeira, agudo, como um raio, de cobertura, gol de cabeça, de calcanhar, gol de bicicleta" Armando Nogueira gostava de escrever sobre Túlio. O Maravilha é, sem dúvidas, um dos mais icônicos jogadores da história do futebol brasileiro.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #10: Castilho, Fluminense.

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"Atrevo a dizê-lo: foi o maior homem em campo. No primeiro minuto da partida, o Botafogo arrombou as defesas tricolores. E só não houve o tento porque Castilho teve uma saída de gol digna de Leonardo da Vinci. Mais sensacional, porém, foi o pênalti em Garrincha. Quando o juiz apitou, eu vi, ali, a falência da vitória. Ora, um pênalti é um problema de inteligência. Venceria o que, naquele instante, fosse o mais inteligente. No meio de um silêncio ensurdecedor, Didi atira e Castilho defende. Defende porque estava num momento de inteligência, e Didi, não. Que foi essa inspiração senão um momento de inteligência?". Castilho foi, sem dúvidas, um dos personagens favoritos de Nelson Rodrigues, se não o favorito.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #9: Zico, Flamengo.

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23 de novembro de 1981. Era jogo do Flamengo, mas não era no Maracanã. O Flamengo sem Maracanã não é Flamengo, e o Maracanã sem Flamengo não é Maracanã. Dessa vez o rubro-negro estava a milhares de quilômetros da sua casa, e teria que provar ao mundo todo que podia, sim, fazer história longe da geral do Maraca. Era a final da Taça Libertadores da América, a primeira partida, no Rio de Janeiro, vencida pelo Flamengo por 2-1, no Chile, triunfo do Cobreloa, 1-0. Haveria o jogo três, no Estádio Centenário, em Montevidéu, para decidir o campeão e representante sul-americano no campeonato Intercontinental.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #8: Tostão, Cruzeiro.

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"Por combinar o que há de melhor no craque europeu e sul-americano, e o que há de melhor nas velhas artes e nas novas ciências de jogo, ele bem poderia ser o símbolo perfeito de uma grande Copa do Mundo em 1974. Só de pensar nisso o coração bate mais forte", linhas de Hugh McIlvanney, às vésperas da Copa do Mundo da Alemanha Ocidental. Não seria uma Copa qualquer, até porque toda Copa do Mundo tem o seu charme especial, por diferentes motivos, dessa vez, o que rechearia o maior espetáculo da Terra seria a grande presença de craques de diferentes nacionalidades, o holandês Cruijff, o polonês velocista Lato, a Alemanha Ocidental de Muller e Beckenbauer. E um Brasil enfraquecido, o defensor do título ia a campo sem Pelé, Carlos Alberto e Clodoaldo. E Tostão.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #7: Lela, Coritiba.

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"Eu vou bater", diz Lela ao treinador Ênio Andrade, tocou no peito de Marildo, que seria o encarregado da cobrança e caminhou em direção a grande área, para receber a bola de Gilmar, goleiro do Bangu. Dizem que a quarta cobrança é a mais importante de uma disputa de pênaltis, se você erra, o quinto e decisivo batedor irá à bola com o coração a mil por hora, e se você acerta, a pressão cai-se toda sobre os ombros do adversário.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #6: Felipão, Criciúma.

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Luiz Felipe Scolari não é, definitivamente, o maior ídolo do Criciúma Esporte Clube. Então, por que diabos ele foi escolhido para representar o Tigre? A resposta é simples, não foi marcando gols, não foi dando dribles, e nem agradando a torcida que Felipão tornou-se uma lenda em Santa Catarina, para depois consagrar-se no Brasil inteiro, e posteriormente no mundo. Luiz Felipe Scolari, sentado no banco ou em pé beirando às quatro linhas, é a figura mais importante da gloriosa história do time carvoeiro.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #5: Sócrates, Corinthians.

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“Para Sócrates, a bola foi um adorno aos livros na sua infância, incentivado pelo pai – admirador de filósofos gregos –, para que exercesse uma profissão digna. Sempre lhe atraiu a medicina, mas seu talento não estava nas mãos e sim nos pequenos pés, tamanho 37, estranho para alguém com 1,90 de altura”. O periódico espanhol, El País , referiu-se assim à Sócrates, o Calcanhar de Ouro.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #4: Garrincha, Botafogo.

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"É inglês sentado, inglês deitado, inglês ajoelhado. Ingleses fazendo fila indiana diante daquele demônio "de outro planeta" escreve Marcos de Castro na sua obra escrita em parceria com João Máximo "Gigantes do Futebol Brasileiro". Garrincha era de fato um demônio, o gênio das pernas tortas, imparável, incansável.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #3: Bobô, Bahia

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Era 1988, a Fonte Nova estava lotada, um surpreendente Bahia deixou o Brasil de boca aberta ao chegar as finais do Brasileiro daquele ano, passara pelo poderosíssimo Fluminense na semi-final, e teria como adversário naquela tarde o Internacional, que eliminara o grande rival Grêmio na semi-final, Leomir, Nílson e  Edu, um trio ofensivo de dar arrepios a qualquer equipe do mundo.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #2: Caju, Atlético-PR

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"...Joãozinho recebe a redonda no ataque, o Coritiba vai todo pra cima, é a última chance do coxa branca tirar o título paranaense de 1936 das mãos do Atlético!", berrava Márcio Feliciano, locutor da Difusora do Paraná, uma das mais antigas emissoras de rádio do Brasil. O Atlético era o líder isolado do campeonato, e se segurasse o empate por 0x0, seria campeão com três rodadas de antecedência.

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #1: Reinaldo, Atlético-MG

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Eu, Mateus Magalhães, estou dando início a mais uma série especial no Toca e Passa, chamada "Ídolos do Brasileirão", nela falaremos sobre os maiores ídolos dos vinte clubes que disputarão a Série A do Brasileirão em 2013, começando pelo Atlético-MG, o galo forte e vingador!