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ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #10: Castilho, Fluminense.

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"Atrevo a dizê-lo: foi o maior homem em campo. No primeiro minuto da partida, o Botafogo arrombou as defesas tricolores. E só não houve o tento porque Castilho teve uma saída de gol digna de Leonardo da Vinci. Mais sensacional, porém, foi o pênalti em Garrincha. Quando o juiz apitou, eu vi, ali, a falência da vitória. Ora, um pênalti é um problema de inteligência. Venceria o que, naquele instante, fosse o mais inteligente. No meio de um silêncio ensurdecedor, Didi atira e Castilho defende. Defende porque estava num momento de inteligência, e Didi, não. Que foi essa inspiração senão um momento de inteligência?". Castilho foi, sem dúvidas, um dos personagens favoritos de Nelson Rodrigues, se não o favorito.

Lendas #2 - Zinédine Zidane

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É impossível negar o talento de Zidane. Considerado por muitos, um dos melhores jogadores da história, seu talento é imensurável. Como esquecer essa lenda que encantou torcidas de todo o mundo jogando em clubes como Juventus e Real Madrid? Como esquecer um cara que serve de inspiração para muitos jovens jogadores devido à sua classe dentro de campo, passes curtos e longos, chutes de fora da área, sua calma dentro de campo? Muitos dizem que ele poderia jogar de terno em campo, tamanha classe que possuía. Jogava com uma tranquilidade absurda dentro das quatro linhas, nunca perdia sua calma por causa de sua gigantesca inteligencia para pensar no jogo, no melhor passe, ou até para fazer seu característico drible roulette. 

ÍDOLOS DO BRASILEIRÃO #8: Tostão, Cruzeiro.

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"Por combinar o que há de melhor no craque europeu e sul-americano, e o que há de melhor nas velhas artes e nas novas ciências de jogo, ele bem poderia ser o símbolo perfeito de uma grande Copa do Mundo em 1974. Só de pensar nisso o coração bate mais forte", linhas de Hugh McIlvanney, às vésperas da Copa do Mundo da Alemanha Ocidental. Não seria uma Copa qualquer, até porque toda Copa do Mundo tem o seu charme especial, por diferentes motivos, dessa vez, o que rechearia o maior espetáculo da Terra seria a grande presença de craques de diferentes nacionalidades, o holandês Cruijff, o polonês velocista Lato, a Alemanha Ocidental de Muller e Beckenbauer. E um Brasil enfraquecido, o defensor do título ia a campo sem Pelé, Carlos Alberto e Clodoaldo. E Tostão.